No final de novembro de 2016, o voo 2933 da companhia boliviana Lamia caiu perto de Medellín, na Colômbia, deixando 71 mortos e 6 sobreviventes. O avião transportava jornalistas, membros da equipe técnica e jogadores do time Chapecoense, que iriam disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. A tragédia comoveu o mundo inteiro e gerou diversas teorias sobre a causa do acidente.

Os primeiros relatos sobre a queda do avião vieram pelas redes sociais, com imagens chocantes mostrando os destroços espalhados em uma região de difícil acesso. As equipes de resgate trabalharam incansavelmente para tentar salvar vidas e resgatar corpos, em uma operação que durou dias.

Com o passar do tempo, outras imagens foram surgindo, mostrando a extensão da tragédia. Algumas delas foram divulgadas pela imprensa colombiana e internacional, enquanto outras foram compartilhadas por pessoas que estiveram no local do acidente.

As imagens revelam um cenário devastador: a fuselagem do avião completamente destruída, destroços espalhados pela mata, objetos pessoais dos passageiros e tripulantes jogados pelo chão. É difícil imaginar como alguém poderia ter sobrevivido a um acidente tão violento.

No entanto, seis pessoas conseguiram sobreviver à queda do avião: os jogadores Alan Ruschel, Jackson Follmann e Neto, o jornalista Rafael Henzel, a comissária de bordo Ximena Suárez e o técnico da aeronave, Erwin Tumiri. Eles foram encontrados pelos socorristas em meio aos escombros e imediatamente levados ao hospital.

O resgate dos sobreviventes foi uma das principais prioridades das equipes de resgate, que trabalharam para retirá-los com segurança do local da tragédia. Os seis feridos receberam cuidados médicos e passaram por cirurgias para tratar os ferimentos causados pelo acidente. A recuperação foi lenta e dolorosa, mas todos eles conseguiram sobreviver.

Apesar da tragédia, houve também histórias de solidariedade e apoio. As homenagens ao time da Chapecoense se espalharam pelo mundo, de torcedores e jogadores de outros times. A FIFA concedeu o prêmio Fair Play ao time, em reconhecimento à sua atitude exemplar em campo. E toda a comunidade internacional se uniu em luto e apoio às famílias das vítimas.

Os relatórios finais sobre as causas do acidente ainda não foram divulgados, mas as imagens chocantes mostram a grandeza da tragédia. É importante lembrar que, acima de diferenças políticas, culturais ou esportivas, somos todos seres humanos, passíveis de erros e vulneráveis a acidentes. A memória dos que se foram deve ser honrada com respeito e dignidade, e as lições aprendidas devem ser aplicadas para garantir voos mais seguros no futuro.